As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.
Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.
Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto alguns molhos são mais "sólidos" que outros e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.
Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.
Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.
Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.
Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.
Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.
Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.
Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.
Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.
As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.
Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.
Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto alguns molhos são mais "sólidos" que outros e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.
Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.
Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.
Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.
Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.
Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.
Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.
Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.
Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.
As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.
Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.
Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto alguns molhos são mais "sólidos" que outros e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.
Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.
Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.
Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.
Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.
Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.
Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.
Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.
Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.
As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.
Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.
Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto alguns molhos são mais "sólidos" que outros e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.
Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.
Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.
Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.
Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.
Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.
Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.
Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.
Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.
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