O tráfego ferroviário na França está afetado na segunda-feira, 18, pela anulação de aproximadamente a metade dos trens previstos, enquanto as refinarias continuam bloqueadas pelo movimento de protesto contra a reforma da previdência. Os movimentos sindicais de bloqueio das refinarias, que começaram na sexta-feira passada, continuaram hoje apesar das advertências do governo que as abrirão, embora seja pela força. As dez centrais do país continuam com problemas enquanto um bom número de postos de gasolina começam a sentir os efeitos da escassez de combustível.
O primeiro-ministro, François Fillon, advertiu ontem à noite que não aceitaria a paralisia do país com movimentos sindicais. Enquanto isso, os ferroviários continuaram com as interrupções que obrigaram à empresa nacional de trens a suspender a metade dos previstos para segunda-feira.
As interrupções afetam de forma desigual os trens internacionais, informou a empresa. Os transportes públicos de Paris, no entanto, funcionam com normalidade com exceção de uma linha para bairros.
Aos protestos se somaram os caminhoneiros, que multiplicam as ações de bloqueio da circulação ao longo de todo o país, o que está causando vários engarrafamentos em pontos estratégicos.
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