Após ajuda de Israel em Brumadinho, militantes erguem bandeira da Palestina

Um dos militantes explicou que a bandeira foi usada para protestar contra a ajuda de Israel em Brumadinho.

Fonte: Guiame, por João NetoAtualizado: segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019 às 13:23

No último sábado (2), um youtuber postou em seu canal um vídeo no qual denuncia a ação de militantes de esquerda, que aproveitaram uma manifestação contra a companhia Vale em Belo Horizonte (MG) para levantar uma bandeira da Palestina.

Quando Nikolas Ferreira questionou um dos manifestantes do PSTU sobre a razão pela qual a bandeira da Palestina estava sendo levantada em uma manifestação por Brumadinho (MG), o militante explicou que essa era uma forma de repudiar a ajuda do exército de Israel no resgate às vítimas do desastre causado pelo rompimento da barragem com rejeitos de minérios na cidade.

"Tem essa comoção toda por Israel aqui, sendo que o que eles fazem na Faixa de Gaza? Bombardeiam a Faixa de Gaza, bombardeiam crianças", disse o manifestante.

Após sua declaração, o youtuber rebate sua resposta com uma pergunta retórica e deixa o militante confuso em seu raciocínio.

"A Palestina, no caso?", perguntou Nikolas, tentando corrigir a afirmação do manifestante.

"A Palestina", respondeu o militante. "Não, Israel bombardeia a Palestina".

Nikolas continuou questionando o manifestante, citando a situação de altos índices de violação dos direitos humanos e intolerância na Palestina, como o assassinato de homossexuais, o uso de crianças como escudos humanos durante os ataques contra Israel. O militante insistiu em dizer que a afirmação do youtuber estava equivocada, apesar das inúmeras notícias na imprensa nacional e internacional mostrarem essa realidade.

"Na Palestina, não. Acontece o contrário", disse o manifestante.

Contextualização

Além dos abusos aos direitos humanos já noticiados pela mídia brasileira, a Palestina também promove a doutrinação de crianças para o terrorismo e paga salários aos terroristas presos por realizarem ataques contra judeus. Estes são chamados pela Autoridade Palestina de "mártires".

O salário desses terroristas foi assumido como prioridade máxima pela Autoridade Palestina, estando até mesmo acima das necessidades básicas do povo palestino.

"Por Alá, mesmo que tenhamos apenas um centavo, só será gasto com as famílias dos mártires e dos prisioneiros e só depois será gasto com o resto do povo", disse Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina.

Enquanto a Autoridade Palestina sequer emitiu um pronunciamento oficial sobre a tragédia em Brumadinho, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi rápido em disponibilizar um grupo de 136 soldados israelenses especializados em resgate de vítimas em situações críticas como a do rompimento da barragem. Equipamentos de última geração também foram enviados junto aos militares das Forças de Defesa Israelense.

 

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