USP promove evento com o título "Criança Viada Travesti na Escola"

Anunciado como um 'debate', o evento abordou questões que visavam a promoção da ideologia de gênero nas escolas.

Fonte: Guiame, com informações do IlispAtualizado: quinta-feira, 26 de outubro de 2017 às 15:15
Divulgação do evento no Facebook fazia referência à obra "Criança Viada", apresentada na polêmica exposição "Queermuseu", em Porto Alegre. (Imagem: Facebook)
Divulgação do evento no Facebook fazia referência à obra "Criança Viada", apresentada na polêmica exposição "Queermuseu", em Porto Alegre. (Imagem: Facebook)

A ideologia de gênero e a doutrinação ideológica nas instituições de ensino tem sido cada vez mais flagrante - seja nas escolas ou nas faculdades e universidades. Prova disso é que na última segunda-feira (23), a Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP) realizou a 'roda de debate', com o título "Criança Viada Travesti na Escola".

Na própria descrição do evento realizado pelo "Coletivo Diversidade de Gênero e de Sexualidade FEUSP", o site da Faculdade cita a obra de 'arte' "CRIANÇA VIADA", da artista cearense Bia Leite, que expõe fotos de crianças influenciadas pela ideologia de gênero, afirmando que elas "desafiavam os estereótipos de masculinidade e feminilidade".

O post do evento no Facebook já foi desativado, mas também afirmava que a 'roda de debate' tinha como objetivo "falar sobre orientação sexual e identidade de gênero na infância e adolescência em espaços educativos".

Entre os convidados para o "debate" estavam Luís Saraiva (doutor em psicologia social, falando sobre "identidade de gênero" na infância e adolescência), Magô Tonhon (mestranda em estudos culturais pela USP, taróloga e criadora do canal Voz Trans) e Mayla Rosa (professora de ensino fundamental e autodeclarada "feminista interseccional"). Ao que tudo indica, o "debate" se transformou em uma conversa, por não haver a presença do contraditório.

Entre as perguntas propostas no "debate" estavam: "Que discursos e práticas são acionadas na escola diante de uma INFÂNCIA que desafia as normas de gênero? E de ADOLESCENTES que se assumem LGBT? Como a Escola já vem atuando para 'CURAR' quem foge da cis-heteronormal? Como a CENSURA tem se instalado na escola? Como Estudantes, Profissionais de Educação, Pesquisadoras e Ativistas vêm lutando para transformar a Escola em um espaço de Proteção, Conhecimento e Liberdade?"

Atualmente, a USP custa R$4,8 bilhões por ano aos pagadores de impostos do Estado de São Paulo, como foi informado em sua dotação orçamentária de 2017.


Ideologia de gênero na mídia

Tal tipo de doutrinação ideológica também tem se feito presente em diversas campanhas de publicidade e nos veículos de comunicação.

Recentemente, o Guiame listou algumas empresas e marcas que têm se proposto a associar sua imagem diretamente à ideologia de gênero.

Após uma série de apologias à ideologia de gênero e até mesmo à pedofilia, a rede Globo, por exemplo foi duramente criticada e repudiada nas redes sociais, com a hashtag "#GloboLixo" alcançando os 'trend topics' do Twitter durante todo o dia 9 de outubro.

Para tentar se justificar, a emissora utilizou o Fantástico para lançar sua nova campanha institucional e ironizar seus críticos.

“A gente sabe que não fala com esse tal de 100 milhões; a gente fala com 100 milhões de uns. Uns diferentes dos outros. Uns se emocionam. Uns se informam. Uns gostam da gente. Uns dizem que não”, diz o texto da campanha, que é estrelada pela atriz Eliane Giardini.

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