Madonna diz que 'Jesus aprovaria o aborto' e pastor responde: "Deus te responsabilizará"

Madonna ainda afirmou que quer se encontrar com o papa Francisco para falar sobre 'o direito das mulheres ao aborto'.

Fonte: Guiame, com informações da CBN NewsAtualizado: quarta-feira, 26 de junho de 2019 às 13:13
Franklin Graham (esquerda) respondeu às declarações de Madonna (direita) sobre 'Jesus apoiar o aborto'. (Imagem: Edição)
Franklin Graham (esquerda) respondeu às declarações de Madonna (direita) sobre 'Jesus apoiar o aborto'. (Imagem: Edição)

O evangelista Franklin Graham está confrontando a chamada 'Rainha do Pop', Madonna, após ela ter dito que 'Jesus aprovaria o aborto'.

Criada sob uma fé católica e tendo chegado a pensar em ser freira antes de se tornar cantora, Madonna quer se encontrar com o Papa Francisco para convencê-lo de que Jesus apoiaria o direito ao aborto para mulheres. Mas Franklin Graham diz que isso é absurdo.

"Madonna diz que o Autor da Vida, Jesus Cristo, aprovaria a destruição da vida através do aborto. Isso é um absurdo! Sinto muito que Madonna e outros que acreditam dessa mesma maneira estão enganados", disse o filho do renomado evangelista, já falecido, Billy Graham.

"Eles talvez não entendam que um dia Deus irá responsabilizá-los por isso. Posicionar-se diante de um Deus Santo com o sangue do nascituro em mãos é um pensamento assustador", disse Graham.

Madonna, de 60 anos, que é famosa por seu comportamento arriscado e suas crenças progressistas, fez seus comentários em uma entrevista com o apresentador australiano Andrew Denton para promover seu novo álbum.

A discussão se voltou para o aborto e o que Madonna julga como outros "direitos" de uma mulher. A estrela do pop disse que gostaria de se sentar com o papa e ampliar o "ponto de vista de Jesus sobre as mulheres".

"Você não acha que Jesus concordaria que uma mulher tem o direito de escolher o que fazer com seu corpo?", disse ela.

Contexto

Madonna tem um histórico de tensão com relação à comunidade cristã, devido a tempos, como quando lançou um clipe em 1980, intitulado "Like a Prayer" ("Como uma Oração"), que o Vaticano apontou como um "escárnio da fé" na época.

As canções de sua turnê intitulada "Rebel Heart" ("Coração Rebelde") foram proibidas em alguns lugares pore serem consideradas "religiosamente insensíveis".

Madonna não só usou a entrevista para promover o aborto, como também incentivou a prostituição.

"Você pode ser um chefe de estado e pode ser uma prostituta. Os dois têm algo a ser admirado", disse ela. "Há uma arte para todas essas coisas e um trabalho não é melhor do que outro e todas as mulheres que fazem todas essas coisas devem ser aplaudidas, respeitadas e admiradas, se é isso que elas escolhem fazer".

Mas Franklin Graham diz que a moralidade de Madonna não cortará com Deus. "Nossa única esperança é nos arrepender de nossos pecados e colocar nossa fé e confiança em Jesus Cristo, nosso Criador e o doador da vida."

 

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