Ex-bruxa alerta sobre a cultura do ocultismo: “Estão normalizando a bruxaria”

Jenny Weaver, ex-bruxa que se converteu ao cristianismo, faz um alerta sobre a cultura do ocultismo cada vez mais presente nesta geração.

Fonte: Guiame, com informações da CBN NewsAtualizado: segunda-feira, 1 de novembro de 2021 às 14:31
Jenny Weaver alerta sobre a cultura do ocultismo em entrevista. (Foto: CBN News)
Jenny Weaver alerta sobre a cultura do ocultismo em entrevista. (Foto: CBN News)

Um filme sobre bruxas adolescentes despertou em Jenny Weaver o desejo de saber mais sobre o ocultismo. No entanto, ela foi descobrindo que brincar com as trevas não era tão “divertido” como o cinema mostrava.

“Minha casa começou a ficar mal-assombrada”, disse Weaver à CBN News. “Eu ouvia arranhões na parede, sentia um raspão em mim e ficava com medo de que alguém estivesse na sala comigo. Era como se eu sempre estivesse sendo vigiado”.

Foram 9 anos de escuridão na vida de Weaver. Enquanto se aprofundava na bruxaria, ela se afundou nas drogas e chegou a ser presa, enquanto estava grávida do namorado. Foi na prisão que ela se entregou a Jesus e teve a vida transformada.

Hoje, atuando como líder de louvor na igreja We Are Nations em Orlando, ela faz um alerta aos cristãos: a bruxaria e o ocultismo estão em alta, especialmente no entretenimento.

“Acho que a mídia fez um bom trabalho, porque agora está normalizado. Temos programas desde a idade da creche promovendo bruxaria e feitiçaria”, observa Weaver. Ela acredita que o abecedário da bruxaria tem atingido “os corações e mentes, incluindo de pessoas da igreja”.

Para ela, as pessoas que não estão enraizadas em Deus são facilmente enganadas. “A Bíblia diz que até os escolhidos seriam enganados. As pessoas estão indo para uma fonte totalmente diferente”, avalia. “Elas querem um cristal de cura porque não entendem que Jesus é quem cura, e não há outra fonte a que você possa ir”.

Cristãos estão sendo influenciados

Weaver confessa que está chocada com a disseminação e aceitação dessas práticas sombrias, mesmo dentro da igreja.

“Estou vendo que está ficando muito na moda no Tik Tok e coisas assim”, explica. “Há toda uma geração que está sendo colocada para dormir pelo inimigo. É hora da igreja soar o alarme e dizer não. Precisamos acordar, precisamos dizer que isso não está certo. Isso não é para minha casa, não para meus filhos.”

O filme “Jovens Bruxas”, que influenciou Weaver em sua adolescência, foi refeito em 2020 e a deixou alarmada.

“Eles recriaram o filme e convidaram bruxas reais para o set”, revela. “Eles tinham bruxas antes de fazer a cena para lançar feitiços, e convidar as atrizes a entrarem neste círculo com elas, enquanto lançavam palavras de feitiço sobre os espectadores e sobre a cena”.

Ela alerta: “As pessoas estão assistindo em suas casas achando que isso é entretenimento. A primeira parte do entretenimento é 'entrar'. Então, tome cuidado com o que está entrando em sua casa.”

Bruxaria normalizada

Weaver também destaca outros itens ligados ao ocultismo que têm se tornado populares.

“Estamos vendo cristais de cura, pessoas usando colares de terceiro olho, pessoas canalizando sua energia nos chakras, se comunicando com ancestrais... Não estou falando sobre o mundo. Estou falando, tenho conversado com cristãos que estão fazendo essas coisas.”

Ela também alerta sobre lojas que vendem livros de bruxaria reais nos EUA, disponíveis para qualquer tipo de consumidor. “Estão vendendo como se fosse um kit de férias que você compraria para alguém”, conta.

“Está realmente começando a se tornar muito popular, e eu sinto que a igreja precisa estar ciente. A Bíblia diz para ficar longe dessas coisas das trevas, mas expô-las, para não participar delas”, conclui Weaver.

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