Coordenadora cristã é afastada após questionar introdução de livros LGBT em escola

Maureen Griffith tem 74 anos e trabalha há cerca de 20 na escola 'Alperton Community', em Londres.

Fonte: Guiame, com informações do Christian Head LinesAtualizado: sexta-feira, 18 de outubro de 2019 às 11:41
Maureen Griffith é coordenadora da escola  'Alperton Community' e foi temporariamente afastada após questionar a inclusão de livros com temática LGBT na grade curricular. (Foto:  'Alperton Community')
Maureen Griffith é coordenadora da escola 'Alperton Community' e foi temporariamente afastada após questionar a inclusão de livros com temática LGBT na grade curricular. (Foto: 'Alperton Community')

A coordenadora de uma escola em Londres foi afastafda por questionar a inclusão de livros LGBT à biblioteca da instituição e introdução do "mês do orgulho gay" no calendário oficial.

Maureen Griffith, que trabalha na Escola 'Alperton Community', no norte de Londres, desde os anos 90, diz que teve fez alguns questionamentos depois que a equipe recebeu listas de livros com temáticas do 'LGBTQ + Pride Month' ('Mês do Orgulho LGBTQ+'), segundo a CBN News.

Ela disse que "os pais não foram consultados" sobre as mudanças e disse que haveria "pais com filhos de origens religiosas que poderiam se opor e não gostariam que seus filhos tivessem essa forma de educação sexual".

"Como mãe, eu não gostaria que meus filhos estivessem lendo livros LGBT ou participando de um mês do orgulho LGBT", disse Griffith.

Ela disse que enquanto questionava a decisão, um membro da equipe saiu da sala e outro a acusou de ignorar a lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Menos de duas semanas após a reunião, Griffith recebeu uma carta dizendo que havia sido suspensa por "violar o Código de Conduta do Governador" e por fazer "comentários homofóbicos em uma reunião pública, que eram ofensivos para os funcionários".

Em resposta à suspensão, Griffith disse que seu trabalho é "examinar" e ajudar a liderar a conversa para "discussão, debate e encontrar consenso sobre o caminho certo para avançar".

"Quando eles me disseram que eu era 'homofóbica' por examinar a introdução do Mês do Orgulho LGBT, tive que voltar para casa e ver o que isso significava", disse ela. "Eu não podia acreditar. Mas agora, com essa agenda LGBT, não apenas nas escolas, mas em toda a sociedade, não há debate, questionamento e apenas uma democracia unidirecional".

Griffith disse que confia em sua fé durante sua suspensão.

"Minha fé em Jesus é muito importante para mim nos bons e nos maus momentos - é meu ser tudo e terminar tudo", disse ela. "Não posso fazer nada sem a ajuda Dele, e Ele torna meu fardo mais leve. Foi assim que minha mãe me criou", destacou.

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