Sensibilidade de pai

Pais de experiência que aconselham e convencem pelo exemplo; ao contrário do “enquanto comer do meu feijão é servo do meu cinturão”

Fonte: guiame.com.brAtualizado: quinta-feira, 14 de agosto de 2014 às 13:26
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paiHá sensibilidade, sublimidade, carinho e amor em algumas atitudes de um pai, que nos fazem querer tê-los como melhores amigos.

Pais que não concordam com as aventuras de rebeldes sem causa podando com amor as asas da “liberdade” tão almejada.

Pais que não são legaizinhos, pois são pais sem culpa e jamais negociam princípios.

Pais que não interrogam, pois sabem que transmitem confiança e a eles se pode contar tudo.

Pais que são pais dos filhos que saem e dos que ficam em casa.

Pais que respeitam a individualidade e escolhas dos filhos que se afastaram, mas que ficam na porta com o coração apertado esperando que voltem.

Pais simples e sofisticados, mas com um dom de saber dominar o sim e o não.

Pais que são o que são, sem desvio de caráter, independentemente de onde estão.

Pais que sabem que serão amados quando odiados.

Pais que não fazem dos filhos reféns com ameaças, mas que conquistam respeito pela franqueza.

Pais de fé, que inspiram, que demonstram, que ensinam e, acima de tudo, vivem a fé que professam.

Pais de experiência que aconselham e convencem pelo exemplo; ao contrário do “enquanto comer do meu feijão é servo do meu cinturão”.

Pais que fazem carrinhos de rolimã, pipa, casinha de boneca, andam de bicicleta e empurram o inesquecível Velotrol.

Pais que choram, se entristecem, sentem medo de não saber instruir por onde o filho deve andar.

Pais que sobrepõe a vontade legítima dos filhos à sua própria vontade e não aplicam os seus desejos frustrados em seus filhos.

E por fim, pais que dividem com seus filhos a herança que recebeu dada de graça na cruz do calvário. Pois, de tudo que um pai pode fazer pelo seu filho, a mais sublime e esplendorosa atitude, que dinheiro nenhum pode comprar, é lhe ensinar sobre o Deus único e suficiente, autor e consumador de nossas vidas, que sendo Ele, também Pai, nos deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).


- Anderson Zanella

 

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