Senadora Gleisi Hoffmann pede ajuda ao mundo árabe para libertar Lula da prisão

Em um vídeo legendado para a TV Al Jazeera, a senadora petista exalta o apoio de Lula à Palestina e outros países árabes.

Fonte: GuiameAtualizado: quarta-feira, 18 de abril de 2018 às 14:40

Na última terça-feira, a senadora Gleisi Hoffmann (PT - PR) publicou em sua página do Facebook, um vídeo ela afirma ter ido ao ar pela Al Jazeera, pedindo ajuda ao mundo árabe para libertar Lula da prisão.

Segundo a senadora petista, Lula atualmente é um “preso político” e durante o vídeo, ela exalta os feitos do ex-presidente em favor do mundo árabe.

"Lula é um grande amigo do mundo árabe. Ao longo da história, o Brasil recebeu milhões de árabes e palestinos. Mas Lula foi o único presidente que visitou o Oriente Médio”, destacou Gleisi, completando com a afirmação de que o ex-presidente “sempre defendeu a existência do Estado Palestino".

Gleisi também acusou a rede Globo de armar um complô contra Lula. A questão é que esta acusação causa estranheza, justamente pelo fato da emissora ter sido beneficiada com a ajuda do PT para pagar uma dívida bilionária em 2002 (primeiro mandato de Lula).

Gleisi também afirmou que a prisão de Lula foi uma continuação do “golpe, que se iniciou em 2016, com a retirada da presidenta Dilma do governo”.

Contextualização

O apoio de Lula a nações de origem árabe, como a Palestina - e agora um pedido de “retribuição” a essa fidelidade, feito por Gleise - gera preocupação pelo conhecimento que se tem sobre o poder de governo que o grupo terrorista Hamas tem hoje sobre a nação.

Além disso, como seu pedido se estende a todo o “mundo árabe”, isso também inclui países como o Irã, que se encontra sob uma ditadura islâmica, que foi claramente defendida por Lula em 2009.

Este conteúdo foi útil para você?

Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia

Siga-nos

Mais do Guiame

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições