Atacante Roger deixou de ser alcoólatra através da fé: "Hoje vivo o Evangelho de Jesus"

O atacante Roger, recém contratado pelo Sport Club Internacional, superou sérios problemas com a bebida alcoólica.

Fonte: Guiame, com informações de ESPNAtualizado: quarta-feira, 6 de dezembro de 2017 às 13:01
Atacante Roger, recém contratado pelo Sport Club Internacional. (Foto: ESPN Brasil)
Atacante Roger, recém contratado pelo Sport Club Internacional. (Foto: ESPN Brasil)

Desde o início de sua carreira no futebol, o atacante Roger, recém contratado pelo Sport Club Internacional, enfrentava sérios problemas com a bebida alcoólica.

“Tinha prazer em beber, necessidade de tomar antes da janta umas cinco long necks. Tomava fácil”, disse o jogador em entrevista ao programa Bola da Vez, exibido pela ESPN Brasil.

“Acordava de uma ressaca às 3 horas da manhã, ia treinar, chegava em casa e falava ‘quero tomar uma cerveja, Elizabete. Ou você busca pra mim ou eu vou sair pra tomar’. E, muitas vezes, por ela não querer sair, ela buscava”, o atleta contou.

Segundo Roger, o vício começou quando ele tinha entre 16 e 17 anos, no momento em que iniciava sua carreira como jogador de futebol profissional pela Ponte Preta.

“Gostava de ir na Vila Rica, onde nasci e cresci, e comecei a beber com meus amigos. Acabava o jogo da Ponte, ia lá e ficava bebendo até 3h da manhã. Só que era um hobby, era uma cervejinha, dali a pouco era um churrasco... e durante uns dez anos da minha vida eu bebi muito”, lembra Roger.

O atacante ainda comentou que treinar bêbado era um costume em sua juventude. “Tá louco? Quando eu não fui? Quando você é jovem, aguenta. Os moleques de 20, 22 anos aguentam”, afirmou.

Apesar de ter se perdido no alcoolismo, Roger foi criado por pais cristãos e voltou aos caminhos da fé em seu processo de libertação do vício.

“Meu pai é até hoje motorista de ambulância, minha mãe vendia salgadinho, era boleira, mas, com seis anos, já conhecia Jesus. Fui um cara criado na igreja, eu já tinha uma disciplina legal”, ele lembra. “Hoje somos livres. Hoje eu vivo o Evangelho de Jesus. Sou um cara que ama, que perdoa, que é alegre, que dá a mão”.

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