O ser humano está adoecendo por conta da ideologia de gênero, alerta Marisa Lobo

Marisa Lobo alerta contra os muitos termos usados para definir o 'gênero' das pessoas.

Fonte: Guiame, com informações da Rede SuperAtualizado: segunda-feira, 20 de novembro de 2017 às 17:18
Marisa Lobo afirmou que o termo 'gênero' foi adotado em 1995. (Foto: Reprodução).
Marisa Lobo afirmou que o termo 'gênero' foi adotado em 1995. (Foto: Reprodução).

A psicóloga Marisa Lobo disse, em entrevista para o programa Mente Aberta, que os muitos termos para definir a sexualidade humana estão levando as pessoas a uma esquizofrenia. Para contextualizar, ela explica sobre o uso do termo “gênero”, ainda nos anos 90 e como ele foi promovido como um substituto do termo “sexo”.

“Exatamente na década de 90, em 1995 foi cunhado à força pelas feministas a palavra ‘gênero’ na conferência da ONU de mulheres, em Pequim. O termo ‘gênero’ como substituto do ‘sexo’. E de lá para cá colocaram como substituto mesmo. Então quando um orientador chega para os alunos e diz: ‘Coloca gênero que é mais legal, é mais moderno’, ele está usando isso, na verdade, usando todos os alunos como massa de manobra para fazer caminhar a agenda de gênero”, ressalta.

Ela continua: “Em 1995, ‘gênero’ não era mais usado como sinônimo de ‘sexo’, que existia desde os anos 60. Então, a partir de 95 começou esse uso. Mas ainda era gênero. Você pensava que estava em consonância com sexo de nascimento, então todo mundo ainda pensava isso. Hoje com esse advento da Judith Butler, da teoria Queer e da ideologia de gênero, entende-se que o gênero tem duas perspectivas”, pontua.

Duas perspectivas

“Um que é o gênero binário que é não estar em consonância com sexo de nascimento. Que a pessoa que tem gênero e sexo igual. Por exemplo, menino tem gênero masculino, menina tem gênero feminino. Porém o cruzado também é um gênero não binário, então pode ser.

Até aí nós achávamos que entendíamos tudo sobre gênero e agora vem uma tal de diversidade de gênero. Ou seja, apaga essa constituição de gênero e vamos para a diversidade, vamos desfazer o gênero e colocar no lugar performance, uma diversidade inimaginável de gêneros”, disse.

“Então o ser humano é o que ele quiser ser, sem base biológica e sem base cultural. Ou seja, é ele quem determina o que ele é de acordo com sentimentos, de acordo com sexo. Não se sabe é que o ser humano. É um ser e ele dá nome. Tanto que existe mais de 100 nomes catalogados, segundo a ideologia de gênero”, colocou.

“Se você entrar no Facebook hoje para fazer uma página por exemplo, você vai encontrar mais de 50 nomes dizendo gêneros que as pessoas podem ter. Então virou uma desconstrução total da identidade, beirando a esquizofrenia. Porque pessoas que não têm identidade, elas são catalogadas como pessoas que têm surto psicótico, esquizofrenia, que não tem censura cerebral, não tem senso crítico. Então nós estamos transformando pessoas em seres com sanidade mental. Estamos adoecendo o ser humano por conta dessa diversidade de gênero”, explicou.

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