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Saúde

Preservativos contra estupro já são distribuídos na África do Sul

Distribuição de camisinhas contra a violência à mulher já são oferecidas desda a Copa de 2010. Saiba como funciona o método.

Fonte: guiame.com.brAtualizado: segunda-feira, 29 de setembro de 2014 às 18:02
método antiestupro
método antiestupro

Você já ouviu falar na camisinha feminina contra estupro? O método já é distribuído na África do Sul desde a Copa do Mundo de 2010, com intuito de proteger as mulheres vítimas da violência e prevenção de doenças. 

O preservativo parece um pequeno instrumento de tortura, com diminutos com ganchos, semelhantes a dentes, que se prendem ao pênis do agressor.

Conhecido por Rape-axe, o produto antiestupro é semelhante a uma camisinha feminina convencional, feita de látex. A parte interna do produto, porém, é composta por vários ganchos. Em caso de penetração, eles perfuram a pele do pênis, provocando dor imediata.

método antiestupro,prevenção,mulherO estuprador irá sentir dor e precisará ir ao médico para remover os ganchos, o que acabará denunciando seu ato criminoso. Se tentar remover a camisinha sozinho, os ganchos penetram ainda mais fundo na pele.

Cerca de 16% a população da africana é portadora do vírus HIV e o números tende a crescer a cada ano, por conta doa altos índices de estupro.

O método contra estupro dividiu opiniões entre os críticos especialistas africanos. Segundo Victoria Kajja, do Centro de Prevenção e Controle de Doenças de Uganda, disse ao jornal New York Daily News que o produto dá uma falsa sensação de segurança às vítimas.

De acordo com a criadora do produto disse à CNN na época, ter ouvido diversos especialistas para desenvolver a camisinha. “Algo precisava ser feito. Isso vai fazer os homens pensarem duas vezes antes de atacar uma mulher”, afirmou Sonnet.

Recentemente, outro método foi divulgado. Um anel criado no combate ao estupro foi revelado em Bangalore, Índia. A iniciativa faz parte da campanha Save My Sister (salve minha irmã, em tradução livre), que surgiu após o estupro coletivo e a morte de uma estudante em dezembro do ano anterior, em Nova Déli.

O acessório foi nomeado ‘Picada Feminina’ e possui uma microagulha com um compartimento que contem capsaicina, um dos componentes ativos da pimenta. Em teoria, a mulher que for vítima de estupro pode espetar o agressor, fazendo com que a substância se espalhe pelo corpo e cause grande desconforto no homem para que a mulher tenha a chance de escapar.

com informações de: IG

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