Assassino questionou se as vítimas eram judaicas antes de disparar, em ataque no mercado

De acordo com o relatório Le Nouvel Observateur, o islâmico questionou aos clientes se eles eram judeus. Ao afirmarem sua religião, os judeus foram mortos depois de escutarem: “Então, você sabe por que estou aqui”.

Fonte: Guiame, com informações de The Times of IsraelAtualizado: segunda-feira, 2 de março de 2015 às 19:59
Parente de Yoav Hattab, que morreu no ataque ao Hyper Cacher, recebem o corpo em Bnei Brak, perto de Tel Aviv.
Parente de Yoav Hattab, que morreu no ataque ao Hyper Cacher, recebem o corpo em Bnei Brak, perto de Tel Aviv.

 

No início de janeiro, o tiroteio em um mercado kosher (judaico) no leste de Paris foi registrado por câmeras escondidas, que mostraram o islâmico Amedy Coulibaly, 32, disparando em três, das quatro vítimas.

As filmagem mostram, primeiramente, Coulibaly segurando um cliente e solicitando alguma informação. Em seguida, o cliente recebeu um tiro. De acordo com o relatório Le Nouvel Observateur, o islâmico questionou aos clientes se eles eram judeus. Ao afirmarem sua religião, os judeus foram mortos depois de escutarem: “Então, você sabe por que estou aqui”.

Coulibaly disse a um jornalista francês que havia optado por atacar os judeus. De acordo com o testemunho de um dos reféns, Coulibaly – membro do autoproclamado Estado Islâmico – estava calmo, retraído, cavalheiresco e se gabava dos assassinatos que cometeu.

O ataque de Coulibaly aconteceu dois dias depois do ataque no escritório da revista satírica Charlie Hebdo.

 

 

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