"Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro." (Mateus 21.28-31)
Aristóteles, em seu livro "Ética", propôs que as ações de uma pessoa deveriam ser avaliadas somente após a sua morte. De certo que tomar um instante, uma declaração, um acidente, não revela outros instantes, declarações e acidentes que compõem tudo ou toda a história sobre a pessoa em si.
Jesus pinta o mesmo quadro em que julgamentos precipitados, juízos parciais ou vereditos apressados podem levar a injustiças, a conflitos desnecessários, até mesmo ao ridículo de fazermos e propalarmos uma imagem a respeito de alguém que, na verdade, ao longo do tempo, não corresponde à realidade esse alguém.
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