Porta dos Fundos volta a satirizar evangélicos, abordando 'novelas bíblicas'

Intitulado 'Novela Bíblica', o vídeo ilustra um culto, no qual o pastor tenta falar sobre a travessia de Moisés pelo deserto, mas é interrompido por pessoas que dizem não querer ouvir a história.

Fonte: GuiameAtualizado: terça-feira, 28 de julho de 2015 às 15:38
Com o  tema 'Novela Bíblica', o vídeo cria um contexto em que evangélicos não querem mais ler a Bíblia por causa das novelas e séries que contam histórias bíblicas.
Com o tema 'Novela Bíblica', o vídeo cria um contexto em que evangélicos não querem mais ler a Bíblia por causa das novelas e séries que contam histórias bíblicas.

Na última segunda-feira (27), o Porta dos Fundos voltou a satirizar evangélicos, abordando a questão da grande audiência alcançada pelas séries / novelas bíblicas atualmente e sugerindo que tais programações chegam a criar certo desinteresse pela leitura da Bíblia.

Intitulado 'Novela Bíblica', o vídeo ilustra um culto, no qual o pastor tenta falar sobre a travessia de Moisés pelo deserto, mas é interrompido por pessoas que dizem não querer ouvir a história.

"Tá amarrado, pastor! Você vai contar para a gente o que Moisés fez. É que a gente está assistindo a novela dele na Record. Ainda não chegou nessa parte do Mar Vermelho. Não conta!", diz uma senhora.

No vídeo, outro homem chega a afirmar que deixou de ler a Bíblia depois que o livro 'estragou' o final da série 'O Rei Davi'.

Mudança de discurso
Já tendo recebido inúmeras críticas por satirizar elementos do cristianismo, a produtora aparenta ter mudado sua linha de abordagem.

Agora, o ponto crítico dos vídeos aparenta ser a falta de conhecimento dos cristãos com relação à própria Bíblia.

Este já não é o primeiro vídeo da produtora nesta linha. O vídeo 'Bíblia' também satirizou pastores que distorcem as Escrituras Sagradas.

Fato é que a ilusão de que os integrantes da produtora de 'humor' tenham se tornado mais 'benevolentes' e queiram realmente alertar os cristãos ainda parece difícil de aceitar.

Tal 'mudança de discurso' aparenta ser mais uma reinvenção para que as produções não se tornem repetitivas. O desrespeito ainda é evidente.

 

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