A cruz não foi uma tentativa desesperada e impulsiva para nos alcançar

A jornada de Cristo para Jerusalém e para a Cruz começou antes da fundação do mundo. Mas isso não foi o fim.

Fonte: Guiame, Reinhard BonnkeAtualizado: segunda-feira, 20 de abril de 2015 às 11:50
Cruz _ Jesus
Cruz _ Jesus

Assim como o fogo da sarça de Moisés não se apagava, a chama da compaixão de Cristo também não se esgotou na cruz. O calvário não é um vulcão extinto. Fogo eterno está lá para todos os que visitam espiritualmente aquele lugar.

Aquelas horas aterrorizantes da crucificação foram uma obra especial mas não um pico especial. O amor de Deus não tem picos ou vales, ondas ou planícies. Suas compaixões são constantes, “renovam-se a cada manhã” (Lam. 3:23).

A cruz não foi uma tentativa desesperada, frustrada e impulsiva para nos alcançar. Ela foi Seu plano original; a jornada de Cristo para Jerusalém e para a Cruz começou antes da fundação do mundo. Mas isso não foi o fim.

“Os discípulos então partiram e anunciaram a mensagem por todos os lugares. O Senhor os ajudava...” (Marcos 16:20). E Ele jamais parou de fazê-lo. O Senhor me faz ver as pessoas como Ele as vê da Cruz.

Jesus disse que tinha que fazer o trabalho daquele que o enviou (João 9:4). Seu imperativo me contagia. Seu Espírito me comunica um pouco da urgência de Seu desejo de que todo o mundo seja salvo. Ser parte desse trabalho é nosso maior privilégio. Cada dia termina com a sensação do melhor propósito e satisfação disponíveis a nós mortais.

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