Quando se nota que a mentalidade dos militantes do Estado Islâmico (EI) não poderia ser mais bárbara, terroristas que estão na sede do EI em Mosul, norte do Iraque, esquartejaram o corpo de um prisioneiro do Curdistão e colocaram seus restos mortais em um prato de arroz para sua mãe comer por engano, enquanto aguardava a libertação do filho.
A informação foi passada por Yasir Abdulla, um militar da segurança britânica, que foi para o Iraque a fim de derrotar o EI. "Eu odeio o EI por causa do que aconteceu com uma senhora curda de uma tribo vizinha", contou o militar durante uma entrevista a um canal britânico.
Abdulla explicou que o filho foi sequestrado pelo EI e levado para a sede do grupo, em Mosul. Sabendo disso, a mãe viajou para a cidade a fim de negociar a libertação de seu filho.
Quando a mãe chegou na sede do EI, foi tratada com gentileza pelos militantes, que ofereceram a ela comida e bebida. "Os homens do EI disseram para ela se sentar, porque havia percorrido um longo caminho, e disseram que ela poderia comer um pouco antes que eles a levassem até seu filho", acrescentou.
Depois que a mulher se alimentou, pediu novamente para ver o filho. Mas os militantes deram a ela uma notícia espantosa. "Eles riram e disseram: 'Você acabou de comer ele'".
Abdulla acrescentou que o grupo tem cometido diversos atos atrozes. Os moradores de aldeias invadidas pelo EI são obrigados a se render, se não, são enterrados vivos. Outros, são lançados em "fogueiras humanas".
“O EI são muito bons em fazer as pessoas ficarem com medo. Mas os curdos não têm medo deles. Alguém tem que ficar e lutar", disse Abdulla.
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