O casamento não é e nem pode ser um encontro de "iguais"! O êxtase homoafetivo é narcisista a medida em que a linguagem do prazer é apenas um reflexo projetado de uma experiência egoísta e já conhecida.
É "mesmice"! Tanto é que para fugir dela, invariavelmente, uma das partes se masculiniza ou se feminiliza, revelando a contradição e incompletude existencial da relação.
No casamento heterossexual, o prazer do cônjuge se constrói pela descoberta do amor a vicejar no outro como algo diferente, novo, desafiador, intransponível sem entrega e correspondência.
É o "serviço" em doação que desperta a manifestação do prazer - até então "desconhecido" - no outro.
Não se tem como saber até que o outro revele - sadia semeadura - gratificante expectativa - santo anseio - coisa de Deus!
É a questão da "auteridade" do gênero, inexoravelmente necessária ao amor em sua "plenitude" humana. Brutal a diferença entre héteros e homos - uma questão de princípio criacional.
É a "irmã" natureza (e não "mãe", segundo Agostinho) falando em nome de Deus em alto e bom som - quem tem ouvidos para ouvir, ouça!
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