Se o STF legalizar o aborto, estará legalizando o assassinato

A legalização do aborto no Brasil poderá trazer maldições imensuráveis à nossa nação. É a quebra do sexto mandamento dado por Deus a Moisés: "Não Matarás".

Fonte: Guiame, Joel EngelAtualizado: sexta-feira, 31 de março de 2017 às 18:40
Aborto. (Foto: Conexão Eclésia)
Aborto. (Foto: Conexão Eclésia)

O Brasil está prestes a aprovar uma lei que contraria um dos mais importantes mandamentos que Deus deu a Moisés no Monte Sinai: Não matarás (Êxodo 20:13).

O sexto mandamento defende a vida e afirma que todos têm direito a ela. A vida é um dom de Deus. O "não matarás" é um mandamento para proteger a vida.

Caso seja sancionada, esta permissão poderá trazer maldições terríveis sobre a nossa nação. Estou me referindo à ação protocolada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana, pedindo a ampliação da legalização dos casos de aborto até 12 semanas. A ação foi movida pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

A legislação atual estabelece que o aborto é permitido em caso de estupro, gravidez que coloque risco à vida da mulher ou casos de feto anencéfalo (sem cérebro). Com a ação, o PSOL pretende permitir que qualquer gestação seja interrompida. Consequentemente, as clínicas clandestinas que atuam como verdadeiras indústrias da morte, poderão agir legalmente, tirando o direito à vida de crianças inocentes, com total consentimento e amparo legais. Ou seja, o aborto deixará de ser um crime.

A ministra Rosa Weber, relatora da ação no STF, deu prazo de cinco dias para que Advocacia-Geral da União, Procuradoria-Geral da República, Presidência da República, Câmara dos Deputados e Senado Federal se manifestem sobre o tema.


O aborto à luz da Bíblia
O aborto premeditado é considerado um pecado grave, pois atenta contra a vida humana (Êxodo 21.22-23). A Palavra de Deus declara que o poder da vida e da morte só pertencem ao Senhor.

O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela. (1 Samuel 2:6)

A alma e o espírito são colocados por Deus no embrião (Zacarias 12.1), por isso temos que ser defensores da vida e não atentarmos contra ela. Com oito semanas os órgãos já estão formados, o sexo pode ser descoberto. Com 12 semanas, (período proposto para autorização do aborto), a criança já está formada, com espirito, alma e corpo.

"Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia" (Salmos 139:15-16)


Consequências
No artigo anterior que eu escrevi sobre a crise eu falei que o mesmo espírito que atuava no Egito está atuando no Brasil. (http://guiame.com.br/colunistas/joel-engel/o-brasil-esta-em-crise-e-agora.html).

Os decretos que estão sendo propostos pelo governo atingem e afligem tanto os idosos como as crianças, assim como acontecia lá no Egito.

Aos adultos Faraó decretou que trabalhassem até a morte, além disso, decretou a morte de todos os meninos que nascessem naquela época e disse: "Quando ajudardes no parto as hebreias e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas, se for filha, então, viva" (Êx 1:16).

Por uma obra divina, apenas Moisés foi salvo, para depois ser justamente o libertador dos hebreus. Aquele decreto do Faraó poderia ter matado o maior profeta de todos os tempos.

A ira de Deus veio anos mais tarde contra Faraó e a nação do Egito exatamente nesta época em que comemoramos a Páscoa.

Faraó e os egípicios contrariaram a vontade do Senhor e Deus os castigou com dez pragas.

A última praga (a morte dos primogênitos) foi uma resposta do Senhor como forma de castigo à matança das criancinhas instituída pela lei da autoridade máxima daquele império. Deus estava mandando um recado para o Faraó:

"Você matou os meninos, filhos dos hebreus, pois agora seu filho vai morrer para você entender a gravidade do que você fez".

O Filho primogênito do Faraó morreu justamente na Páscoa e a nação Egípcia foi despojada.

Hoje próximo da Páscoa um decreto que pretende liberar o assassinato de milhares de crianças está em pauta novamente.

Assim é a lei do aborto: um assassinato legalizado. Da mesma forma como Deus castigou o Egito, Ele também castigará a nação e os déspotas que contribuírem para legalizar a matança de crianças. Assim como Deus feriu o Faraó, matando o seu primogênito, Ele também virá com Sua mão forte contra todo governo assassino que "autenticar" esse absurdo.


Nossa missão
Moisés, homem de Deus convocou todos os líderes religiosos da sua época para enfrentar e entregar a sentença ao rei da nação do Egito: "Deixe meu povo ir" (Êxodo 8:1).

Sua missão era libertar o povo escolhido da opressão do Faraó e lutar à favor das crianças e do seu povo, confrontando as leis de um líder tirano e sem temor à Deus.

Hoje precisamos reunir todos os líderes religiosos, os homens e mulheres de bem para liberar o povo da opressão destes algozes que querem matar inocentes indefesos. Precisamos levantar uma campanha de oração em nossa nação com a Palavra de Deus em resposta à esse projeto dizendo: "Não matarás!".

Amados servos de Deus, hoje a nossa missão é entregar esta mensagem aos faraós de nossa nação. Assim diz o Senhor, "Não matarás as minhas criancinhas"!

Se você é contra esta lei à favor do Aborto compartilhe este artigo. Vamos nos mobilizar à favor da vida e contra este decreto de morte de inocentes.

Que Deus abençoe e salve os filhos do Brasil.


*O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

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